Por Juarez Volotão
O Brasil parou nesta quarta-feira (05) fatídica.
Um bandido, delinquente, assassino cruel, frio e sanguinário invadiu uma creche em Blumenau, Santa Catarina, e matou, a machadada, quatro crianças e feriu três ( ou quatro, segundo informações).
Foi o segundo crime brutal envolvendo escolas em menos de 1 mês no Brasil e sabemos que não vai parar, infelizmente.
Enquanto houver a impunidade neste país, criaturas que não podem ser chamadas de humanas, vão matar, a faca, a machadada, a tiro ou com os vícios mesmo.
Enquanto houverem mais pessoas, entidades, ongs e políticos defendendo bandidos e conferindo todos os ‘ direitos ‘, que deveriam ser apenas e tão somente para os que lutam para ser honesto e melhor ser humano a cada dia, vão proliferar vítimas da sociedade , os sem oportunidades na vida ou coitadinhos que não sabem o que fazem, como dizem os defensores de marginais.
Enquanto as leis desse país forem frouxas e não forem cumpridas, mais chacinas acontecerão.
Enquanto nossos políticos não apertarem as leis, as punições, mudarem o que for preciso para que tragédias como essa não aconteçam, em vez de darem medalhas e honra ao mérito para maconheiros, drogados e artistas delinquentes militantes, nada mudará e ficaremos chocados e enlutados outras vezes.
Enquanto a sociedade não se humanizar, temer as leis, pensar antes de cometer crimes e brutalidades, com medo de ser punido ou preso que seja, não sairemos do lugar que estamos, que é o da barbárie.
Enquanto as autoridades não derem o exemplo neste país, punindo os bandidos e marginais de colarinho branco que se candidatam de novo, e ganham, muitas vezes, não teremos para onde avançar ou progredir, vivemos presos no atraso.
Enquanto o luto do país não sair das redes e ir para as ruas, mudando completamente esse circo, dos horrores, e dando um basta nessas brutalidades com inocentes, e colocando os bandidos, marginais, delinquentes, assassinos, estupradores, abusadores, pedófilos, traficantes, políticos corruptos nos seus devidos lugares, com o único direito de pagarem, exemplarmente e no rigor da lei, pelo que fizerem, nunca teremos orgulho do Brasil que prioriza os ‘manos’ em vez do humanos.